Quando os telefones celulares chegaram ao nosso país, o símbolo de status era “quanto menor melhor”. Na época dominada pela Motorola, o StarTAC era o sonho de consumo de todos aqueles que tinham uma linha da TELESP Celular ou da BCP. Quando o PDA se juntou ao celular evoluímos para os smartphones. E esta geração de dispositivos habitam nossos bolsos diariamente.
Em 2010 quando conhecemos o iPad, o tablet chegou em nossas vidas, desbancando os populares Netbooks da época, nos levando a andar novamente com dois dispositivos. No caso da Apple com um iPhone e um iPad. Os tablets da Apple, mesmo com chip de celular, nunca fizeram ligações telefônicas.
Com o estrondoso sucesso do Galaxy Note em 2012, o smartphone cresceu, juntando novamente dois dispositivos: smartphone e o tablet, criando o conceito de PHABLET. Depois que a Apple diminuiu o iPad para seguir a tendência do mercado; este ano foi o momento de crescer o smartphone, criando o Iphone 6 Plus, o primeiro phablet de Cupertino. Além do tamanho do display o 6 Plus traz outra característica presente no iPad. Quando viramos a tela na horizontal, os ícones também viram.
Eu ainda ando com dois dispositivos: o iPhone 6 e o iPad Mini 3; um no bolso e outra na mochila… Será que um dia vou uní-los?
1 comentário
Usar os dois está ficando comum. Pessoalmente, substituiria o iPhone por um telefone cuja bateria durasse o triplo e manteria o iPad, cuja experiência de uso é ótima.
Como não ando com mochila, adoto só o iPhone para carregá-lo no bolso.