São poucos os países que a Apple tem suas lojas físicas fora dos EUA. Há algum tempo atrás nosso então Secretário do Patrimônio Cultural do RJ, Washington Fajardo, propôs a Steve Jobs uma área na região portuária do RJ, que está (?) sendo reformada. O CEO da Apple disse:
Não podemos nem exportar os nossos produtos com a política maluca de taxação superalta do Brasil. Isso faz com que seja muito pouco atraente investir no país. Muitas companhias high tech se sentem assim
Com essa resposta, Jobs jogou uma pá de cal em qualquer ambição da versão brasileira de uma Apple Store. Na ocasião muito se falou da loja aberta na área do Museu do Louvre em Paris. Simplesmente impossível de comparar. Por mais nacionalista que a França seja, tem uma loja símbolo do consumo americano no coração de seu maior acervo histórico.
Se não fosse pela língua e pelo teclado AZERT nos Macs, era possível achar que estávamos em uma loja nos EUA. Lotada e cheia de produtos, a loja francesa estava imponente, ao fundo do encontro das duas pirâmides, que atuaram no Código da Vinci. Agora querer comparar esse local com um que ainda passa por reformas é muita ambição. Não acredito na chegada de uma loja deste nível em nosso país tão já…
Continuei minha busca pela capa de neoprene para o MacBook Air 11”, sem sucesso… história para outro post!
2 comentários
Eu vou nessa loja em março, ela parece ser igual a todas as outras. Muito linda a loja.
Ótima matéria. Realmente Jobs tem razão, os preços de seus produtos aqui no Brasil são exorbitantes, dificilmente compraria se não gostasse tanto e estudasse bem o produto antes.
Quanto à capa de neoprene, tenho um Macbook Air 13″ e uso uma capa dessas que comprei (acredite) na loja Imaginarium. Lembro que tinha de todos os tamanhos, inclusive uma perfeita para o de 11″. Se você não se importar com os desenhos das capas (muitas vezes em excesso), a qualidade é muito boa.