Ah memória, seja física, volátil, de estado sólido, RAM, de vídeo, flash ou simplesmente a da nossa cabeça, SEMPRE queremos mais. Como vivi tanto tempo com minha vida digital divida em disquetes de 360KB não sei… Quem não teve a clássica caixinha acrílica, trancada à chave, para guardar seus dados em segurança. Hoje toda a minha biblioteca de músicas do iTunes não cabe um iDevice com menos de 32GB, capacidade máxima com a qual o iPhone 4 é fabricado.
Dentre todos os rumores da blogosfera, cujo o N94, codinome da Apple para o novo iPhone, que já foi visto até nos sistemas das lojas para venda na próxima quinzena deste mês, teremos uma versão de 64GB. Tal tamanho já existe há duas gerações no iPod touch. Continuando na linha das especulações “confirmadas” por fontes fiéis, temos 3 versões do novo iPhone – seja ele 4S e/ou 5 – uma com 16GB, outra com 32GB e a novidade com 64GB.
Nada evolui tão rápido quanto nossa necessidade digital por mais… As viagens intercontinentais duram o mesmo tempo a décadas (por mais que tenha se tentado mudar isso significativamente). Os ônibus espaciais foram aposentados. Os carros ainda queimam combustível para andar de verdade… Agora é uma questão de tempo para o PB (petabyte) fazer parte do nosso dia-a-dia, substituindo o TB (terabyte).
